sexta-feira, 18 de junho de 2010

A HISTÓRIA DO LÁPIS

INCLUSÃO

GESTÃO ADMINISTRATIVA

1. Como ter certeza de que um aluno com deficiência está apto a frequentar a escola?
Aos olhos da lei, essa questão não existe - todos têm esse direito. Só em alguns casos é necessária uma autorização dos profissionais de saúde que atendem essa criança. É dever do estado oferecer ainda uma pessoa para ajudar a cuidar desse aluno e todos os equipamentos específicos necessários. "Cabe ao gestor oferecer as condições adequadas conforme a realidade de sua escola", explica Daniela Alonso, psicopedagoga especializada em inclusão e selecionadora do Prêmio Victor Civita - Educador Nota 10.

2. As turmas que têm alunos com deficiência devem ser menores?
Sim, pois grupos pequenos (com ou sem alunos de inclusão) favorecem a aprendizagem. Em classes numerosas, os professores encontram mais dificuldade para flexibilizar as atividades e perceber as necessidades e habilidades de cada um.

3. Quantos alunos com deficiência podem ser colocados na mesma sala?
Não há uma regra em relação a isso, mas em geral existem dois ou, em alguns casos, três por sala. Vale lembrar que a proporção de pessoas com deficiência é de 8 a 10% do total da população.

4. Para torna a escola inclusiva, o que compete às diversas esferas de governo?
"O governo federal presta assistência técnica e financeira aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios para o acesso dos alunos e a formação de professores", explica Claudia Pereira Dutra, secretária de Educação Especial do Ministério da Educação (MEC). Os gestores estaduais e municipais organizam sistemas de ensino voltados à diversidade, firmam e fiscalizam parcerias com instituições especializadas e administram os recursos que vêm do governo federal.

http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/24-respostas-principais-duvidas-inclusao-acessivel-acessibilidade-deficiencia-565836.shtml

ESTAMOS AÍ, BRASIL!

JOGO:2X1

Pesquisadora da PUC-SP fala sobre a tecnologia na sala de aula

Em um mundo cada vez mais globalizado, utilizar as novas tecnologias de forma integrada ao projeto pedagógico é uma maneira de se aproximar da geração que está nos bancos escolares. A opinião é de Maria Elizabeth Bianconcini de Almeida, coordenadora e docente do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Defensora do uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) em sala de aula, Beth Almeida faz uma ressalva: a tecnologia não é um enfeite e o professor precisa compreender em quais situações ela efetivamente ajuda no aprendizado dos alunos. "Sempre pergunto aos que usam a tecnologia em alguma atividade: qual foi a contribuição? O que não poderia ser feito sem a tecnologia? Se ele não consegue identificar claramente, significa que não houve um ganho efetivo", explica.

Nesta entrevista para NOVA ESCOLA, a especialista no uso de novas tecnologias em Educação, formação docente e gestão falou sobre os problemas na formação inicial e continuada dos professores para o uso de TICs e de como integrá-las ao cotidiano escolar.

O que é o webcurrículo?
MARIA ELIZABETH BIANCONCINI DE ALMEIDA É o currículo que se desenvolve por meio das tecnologias digitais de informação e comunicação, especialmente mediado pela internet. Uma forma de trabalhá-lo é informatizar o ensino ao colocar o material didático na rede. Mas o webcurrículo vai além disso: ele implica a incorporação das principais características desse meio digital no desenvolvimento do currículo. Isto é, implica apropriar-se dessas tecnologias em prol da interação, do trabalho colaborativo e do protagonismo entre todas as pessoas para o desenvolvimento do currículo. É uma integração entre o que está no documento prescrito e previsto com uma intencionalidade de propiciar o aprendizado de conhecimentos científicos com base naquilo que o estudante já traz de sua experiência. O webcurrículo está a favor do projeto pedagógico. Não se trata mais do uso eventual da tecnologia, mas de uma forma integrada com as atividades em sala de aula.

O uso das TICs facilita o interesse dos alunos pelos conteúdos?
MARIA ELIZABETH Sim, pois estamos falando de diferentes tecnologias digitais, portanto de novas linguagens, que fazem parte do cotidiano dos alunos e das escolas. Esses estudantes já chegam com o pensamento estruturado pela forma de representação propiciada pelas novas tecnologias. Portanto, utilizá-las é se aproximar das gerações que hoje estão nos bancos das escolas.

http://revistaescola.abril.com.br/planejamento-e-avaliacao/avaliacao/entrevista-pesquisadora-puc-sp-tecnologia-sala-aula-568012.shtml

O Ser humano e a Tecnologia

Segundo FRÓES : “A tecnologia sempre afetou o homem: das primeiras ferramentas, por vezes consideradas como extensões do corpo, à máquina a vapor, que mudou hábitos e instituições, ao computador que trouxe novas e profundas mudanças sociais e culturais, a tecnologia nos ajuda, nos completa, nos amplia.... Facilitando nossas ações, nos transportando, ou mesmo nos substituindo em determinadas tarefas, os recursos tecnológicos ora nos fascinam, ora nos assustam...”
A Tecnologia não causa mudanças apenas no que fazemos, mas também em nosso comportamento, na forma como elaboramos conhecimentos e no nosso relacionamento com o mundo. Vivemos num mundo tecnológico, estruturamos nossa ação através da tecnologia, como relataKERCKHOVE , naPele da Cultura “os media eletrônicos são extensões do sistema nervoso, do corpo e também da psicologia humana”.
De acordo com (FRÓES) “Os recursos atuais da tecnologia, os novos meios digitais: a multimídia, a Internet, a telemática trazem novas formas de ler, de escrever e, portanto, de pensar e agir. O simples uso de um editor de textos mostra como alguém pode registrar seu pensamento de forma distinta daquela do texto manuscrito ou mesmo datilografado, provocando no indivíduo uma forma diferente de ler e interpretar o que escreve, forma esta que se associa, ora como causa, ora como conseqüência, a um pensar diferente.”
BORBA(2001) vai um pouco mais além, quando coloca “seres-humanos-com-mídias” dizendo que “ os seres humanos são constituídospor técnicas que estendem e modificam o seu raciocínio e, ao mesmo tempo, esses mesmos seres humanos estão constantemente transformando essas técnicas.” ( p.46)

Dessa mesma forma devemos entender a Informática. Ela não é uma ferramenta neutra que usamos simplesmente para apresentar um conteúdo. Quando a usamos, estamos sendo modificados por ela.

http://www.clubedoprofessor.com.br/artigos/artigojunio.htm

segunda-feira, 7 de junho de 2010



Tecnologias especiais para crianças com necessidades especiais


A Educação Especial desenvolve-se em torno da igualdade de oportunidades, em que todos os indivíduos, independentemente das suas diferenças, deverão ter acesso a uma educação com qualidade, capaz de responder a todas as suas necessidades. Desta forma, a educação deve-se desenvolver de forma especial, numa tentativa de atender às diferenças individuais de cada criança, através de uma adaptação do sistema educativo.
A evolução das tecnologias permite cada vez mais a integração de crianças com necessidades especiais nas nossas escolas, facilitando todo o seu processo educacional e visando a sua formação integral. No fundo, surge como uma resposta fundamental à inclusão de crianças com necessidades educativas especiais num ambiente educativo.
Como uma das respostas a estas necessidades surge a utilização da tecnologia, com o desenvolvimento da Informática veio a se abrir um novo mundo recheado de possibilidades comunicativas e de acesso à informação, manifestando-se como um auxílio a pessoas com necessidades educativas especiais.
Partindo do pressuposto que aprender é fazer, a tecnologia deve ser encarada como um elemento cognitivo capaz de facilitar a estruturação de um trabalho viabilizando a descoberta, garantindo condições propícias para a construção do conhecimento. Na verdade são inúmeras as vantagens que advêm do uso das tecnologias no campo do ensino – aprendizagem no que diz respeito a crianças especiais.
Assim, o uso da tecnologia pode despertar em crianças especiais um interesse e a motivação pela descoberta do conhecimento tendo em base as necessidades e interesses das crianças. A deficiência deve ser encarada não como uma impossibilidade mas como uma força, onde o uso das tecnologias desempenha um papel significativo.

Vantagens

O uso das tecnologias no campo do ensino-aprendizagem traz inúmeras vantagens no que respeita às crianças com necessidades especiais, permitindo:
• Alargar horizontes levando o mundo para dentro da sala de aula;
• Aprender fazendo;
• Melhorar capacidades intelectuais tais como a criatividade e a eficácia;
• Permitir que um professor ensine simultaneamente em mais de um local;
• Permitir vários ritmos de aprendizagem numa mesma turma;
• Motivar o aluno a aprender continuamente, pois utiliza um meio com que ele se identifica;
• Proporcionar ao aluno os conhecimentos tecnológicos necessários para ocupar o seu lugar no mundo do trabalho;
• Aliviar a carga administrativa do professor, deixando mais tempo livre para dedicar ao ensino e à ajuda a nível individual;
• Estabelecer a ponte entre a comunidade e a sala de aula.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_especi

quarta-feira, 2 de junho de 2010

O que a Tecnologia pode fazer por vc?



Atualmente nossas crianças estão tendo muito acesso a vários tipos de tecnologia, e com isso chegam até nós com uma certa curiosidade, porque poucos tem o contato direto com a máquina. É nosso papel está alimentando esta curiosidade, pq parte dela é responsável por um aprendizado significativo.

E da mesma forma acontece com nossos alunos aqui da APAE.
Precisamos está a frente das informações, para está alimentando os anseios dos nossos alunos.

Pretendemos expor todo trabalho realizado, através do produto final:Livro-Receita, para fortalecer o desejo q demonstram.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Tecnologia na Educação

Esta receita foi feita hoje nesta manhã pelos alunos da Cozinha Pedagógica da APAE e tivemos o previlégio de contar com a presença das estagiárias do curso técnico em nutrição do senac, que pode acompanhar todo o processo e finalizando comendo uma fatia do bolo e que por sinal estava uma delícia.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

A IMPORTANCIA DA INFORMATICA NO DESEMPENHO DOS ALUNOS ESPECIAIS NA LEITURA E ESCRITA.

Por meio dos recursos da informática abrem-se algumas possibilidades de crescimento para o aluno, como:
• conhecimento das letras e o desenvolvimento correto da escrita através da utilização do
editor de textos;
• aprimoramento da coordenação motora através da utilização do mouse;
• desenvolvimento do processo de alfabetização e raciocínio lógico-matemático através de sites e softwares educacionais;
• contato inicial com a tecnologia através de textos e produções significativas, contextualizadas de acordo com a sua própria realidade;
• desmistificação do uso do computador, fazendo com que a descoberta dos caminhos possíveis e o aprimoramento da técnica aconteçam de forma natural e sejam despertados pelos seus interesses;
• incentivo à produção livre e autônoma, possibilitando o autoconhecimento e elevação da auto-estima.

domingo, 30 de maio de 2010

CONVITE

COMUNICAMOS QUE NO DIA 05/06/2010, SÁBADO, A PARTIR DAS 19:00 HORAS SERÁ REALIZADA NOSSA FESTA JUNINA BENEFICENTE, NO PÁTIO DA APAE, ONDE TEREMOS:

#COMIDAS TÍPICAS
#APRESENTAÇÕES DE DANÇAS E A
#ESCOLHA DO SINHOZINHO E SINHAZINHA.

FICAREMOS MUITO GRATOS COM A SUA PRESENÇA

ATENCIOSAMENTE: APAE

sábado, 29 de maio de 2010


Hoje temos que lidar com vários desafios!
Como compreender os impactos dos avanços tecnológicos na sociedade?
A escola poderá contribuir para que nossas crianças se tornem usuárias ocupacionais e criativas dessas tecnologias.

Ensinar é dar condições ao estudante para que se aproprie do conhecimento historicamente construído e se insira nessa construção como produtor de conhecimentos.


O principal papel da escola já não é mais o de mera transmissão de informações. Aqui, exige-se que ela desenvolva a capacidade de VER, TOCAR e SENTIR, o que subentende o domínio da APRENDIZAGEM.

"Nós não devemos deixar que as incapacidades das pessoas nos impossibilitem de reconhecer as suas habilidades. As características mais importantes das crianças e jovens com deficiência são as suas habilidades" (Hallahan e Kauffman, 1994).
http://www.chaves.com.br/TEXTSELF/EDTECH/tecned2.htm#V.%20A%20Justifica%C3%A7%C3%A3o%20do%20Ensino%20a%20Dist%C3%A2ncia

TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO: NOVOS TEMPOS, OUTROS RUMOS


A Tecnologia na Educação requer um olhar mais abrangente, envolvendo novas formas de ensinar e de aprender condizentes com o paradigma da sociedade do conhecimento, o qual se caracteriza pelos princípios da diversidade, da integração e da complexidade.

O compromisso com as questões educacionais tem sido ampliado, através das várias formas de organização, incluindo aquelas que fazem uso da tecnologia para superar os limites de espaços e tempos, de modo a propiciar que as pessoas de diferentes idades, classes sociais e regiões tenham acesso à informação e possam vivenciar diversas maneiras de representar o conhecimento.

Esta amplitude de possibilidades - quando pautada em princípios que privilegiam a construção do conhecimento, o aprendizado significativo, interdisciplinar e integrador do pensamento racional, estético, ético e humanista - requer dos profissionais novas competências e atitudes para desenvolver uma pedagogia relacional: isto implica criar e recriar estratégias e situações de aprendizagem que possam tornar-se significativas para o aprendiz, sem perder de vista o foco da intencionalidade educacional.

Por outro lado, não se pode deixar de conhecer e de tratar as questões específicas destas possibilidades e suas inter-relações. Este nível de compreensão é que dá mobilidade para o profissional lidar com o inusitado de forma criativa, reflexiva, crítica e construtiva, rompendo com isso a aplicação de soluções prontas ou práticas padronizadas. Tais soluções e práticas não encontram eco no paradigma atual, no qual se torna evidente a necessidade de integração entre a gestão administrativa e a gestão da sala de aula, dos recursos tecnológicos e das áreas de conhecimento. O pensamento-ação exigido precisa considerar o movimento e a articulação entre o individual e coletivo, parte e todo, processo e produto, teoria e prática, ensino e aprendizagem.


http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2002/te/te0.htm


quinta-feira, 20 de maio de 2010

O projeto "Inclusão Digital na Culinária:Leitura e Escrita" visa uma parceria entre Laboratório de Informática e Cozinha Pedagógica,um dos projetos específicos da APAE,onde abordaremos a implementação de jogos e atividades educativas computadorizadas,voltada para a culinária,sendo o mediador de aprendizagem,dispertando o interesse natural e a curiosidade dos alunos em relação ao tema escolhido.
O objetivo do projeto é a utilização dos recursos tecnológicos para valorizar o grande potencial que cada um tem,facilitando o aprendizado dos alunos diante de suas deficiências.

projeto inclusão digital


ENTRADA DA APAE DE VILHENA
HISTÓRICO DA APAE

A Secretária Municipal de Educação do ano de 1980, senhora Ivone Abraão de Freitas Pereira, juntamente com um grupo de pessoas da comunidade e de técnicos fizeram um levantamento do número de crianças portadoras de deficiência na área urbana do município de Vilhena.
Com base nesse levantamento a primeira reunião para a Fundação de uma APAE em Vilhena, data de 12 de fevereiro 1981. No decorrer do ano foram realizados vários contatos com a FENAPAE com a finalidade de estruturar a documentação essencial e legitimar a atuação da referida Entidade.
Desta forma a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Vilhena foi fundada em 23/11/81, por iniciativa da Secretária Municipal de Educação e Cultura, tendo com o único objetivo: atender os portadores de deficiência física ou mental com necessidades especiais, da área urbana do Município de Vilhena.
Tinha como proposta inicial de trabalho: Prestar assistência dentro da legislação do ensino especial nas áreas psicopedagogica, social, médica, odontológica, enfim tudo que essas crianças através de uma ação educativa, pudessem ser mais independentes e felizes de acordo com suas potencialidades.
Foi devidamente registrado em Cartório de Registro Civil de pessoas Jurídicas de Vilhena sob n.º 09, fls. 31 à 36 do livro " A " em 16/07/82, inscrita no CNPJ nº 04.390.761/0001-58, na Federação Nacional das APAEs , sob o n.º 609 de 13/04/87 e no Conselho Nacional do Serviço Social, sob o n.º 23002.003772/87 - 35 em 23/07/87 e no cadastro geral de contribuinte do Ministério da Fazenda sob n.º 04.390.761/0001-58. Tendo sido decretado Utilidade Pública Municipal através do decreto n.º 185/85 de 14/11/95 Estadual da Lei n.º 272/90 de 16/04/90 e Federal Pública no DOU n.º 1790 em 24/01/91.